segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Aprovado pelo Senado 25 alunos por sala


Senado aprova limite de 25 alunos em sala de pré-escola

Na última terça-feira (16), a Comissão de Educação, Cultura e Esporte – CE do Senado aprovou o projeto de lei que limita a 25 alunos as turmas de pré-escola dos dois anos iniciais do ensino fundamental. A proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, que define que essas etapas de ensino devem ter até 35 estudantes por turma.
De acordo com o senador Humberto Costa (PT-PE), autor do projeto de lei, o alvo da proposta é possibilitar melhores condições de aprendizagem para as crianças. “A relação entre o professor e o número de alunos incide diretamente sobre a capacidade de aprendizagem”, justificou.
O senador manifestou-se contrário à sugestão feita pela relatoria da proposta de ampliar o número de alunos por sala em até 20%, desde que cada um viesse a ocupar 1,5 metro quadrado na educação infantil ou 1 metro quadrado no ensino fundamental e médio. Para ele, é muito difícil 
operacionalizar uma sala de aula com base na área ocupada pelos alunos. A proposta será encaminhada à Câmara.


Com informações do jornal O Estado de São Paulo.

Fonte: http://www.blogeducacao.org.br/senado-aprova-limite-de-25-alunos-em-sala-de-pre-escola/
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Senado aprova limite de 25 alunos em sala de pré-escola

Na última terça-feira (16), a Comissão de Educação, Cultura e Esporte – CE do Senado aprovou o projeto de lei que limita a 25 alunos as turmas de pré-escola dos dois anos iniciais do ensino fundamental. A proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, que define que essas etapas de ensino devem ter até 35 estudantes por turma.
De acordo com o senador Humberto Costa (PT-PE), autor do projeto de lei, o alvo da proposta é possibilitar melhores condições de aprendizagem para as crianças. “A relação entre o professor e o número de alunos incide diretamente sobre a capacidade de aprendizagem”, justificou.
O senador manifestou-se contrário à sugestão feita pela relatoria da proposta de ampliar o número de alunos por sala em até 20%, desde que cada um viesse a ocupar 1,5 metro quadrado na educação infantil ou 1 metro quadrado no ensino fundamental e médio. Para ele, é muito difícil operacionalizar uma sala de aula com base na área ocupada pelos alunos. A proposta será encaminhada à Câmara.

Com informações do jornal O Estado de São Paulo. 

Fonte: http://www.blogeducacao.org.br/senado-aprova-limite-de-25-alunos-em-sala-de-pre-escola/

Retirado do site Cantinho Educativo

sábado, 8 de setembro de 2012

Como organizar sua carteira


ORGANIZE A SUA CARTEIRA

O post de hoje na verdade é uma tarefa de organização para você fazer em 15 minutos. Só 15! Em casa ou no trabalho, veja como destralhar a sua carteira agora:
1. Tire tudo de dentro dela
Dinheiro, papéis, recibos de débito, cartões, fotos, documentos, palhetas, preservativos e o que mais você guardar ali dentro. Tire tudo e coloque em cima da sua mesa ou onde você estiver.
2. Separe o que você usa todos os dias
Documentos, cartões, talão de cheques? Depende do seu dia-a-dia. Você sabe o que você precisa ter com você diariamente. Atenha-se a esses itens. Estão separados? Próximo passo:
3. Guarde somente esses itens de volta na carteira
Você provavelmente perceberá que sua carteira é muito grande para o que você precisa guardar.
Na minha carteira, eu guardo:
  • RG (que também é CPF)
  • Bilhete-único para pegar ônibus
  • Um único cartão de débito
  • Carteirinha do convênio médico e odontológico
  • Pouco dinheiro
4. Coloque os itens restantes na sua caixa de entrada
E lide com eles quando fizer o processamento do que está lá.

Dicas para lidar com a tralha da carteira

  • Por motivos de segurança, não guarde na carteira fotos dos seus filhos ou pessoas importantes para você. Se um ladrão roubar a sua carteira, ele terá todas as informações que estiverem ali disponíveis – muitas vezes, até o seu endereço. Tudo o que você não quer é um bandido com essas informações e uma foto do seu filho.
  • Tenha uma conta-corrente com pouco dinheiro e sem limite de cheque especial. Deposite nela somente o que usará diariamente durante uma semana, para gastos corriqueiros. Tenha somente o cartão desta conta com você. A ideia é que, se sua carteira for roubada ou você sofrer um sequestro (pode acontecer!), você não perca tanto dinheiro.
  • Da mesma forma, ande com pouco dinheiro. Uma boa maneira de saber a quantia suficiente é calcular quanto você gastaria de táxi do lugar onde você vai até a sua casa, porque esse é o máximo que você pode precisar em caso de emergência.
  • Algumas pessoas recomendam levar uma única folha de cheque cruzada para emergências. Pode ser uma boa. Não leve o talão inteiro!
  • Mantenha cartões de crédito em casa. Isso serve não somente para você não fazer compras por impulso como também por segurança.
  • Deixe em sua carteira um papelzinho com três contatos para emergências. Escolha quem são as pessoas de segurança e deixe nome e contato. Não escreva parentesco, pelo mesmo motivo que você não deve colocar fotos. O objetivo desses contatos é o seguinte: se alguém encontrar sua carteira, ligará para informar. Se você desmaiar na rua, alguém pode entrar em contato com essas pessoas.
  • Use um porta-cartões ou um porta-documentos de plástico para guardar os recibos de débitodo dia-a-dia. Não guarde na carteira.
  • Levar a carteirinha do convênio médico ou outras similares é importante pois nunca se sabe quando poderá precisar em uma emergência.
  • Cartões de visita devem ser guardados em uma pasta ou caixinha própria para isso em casa ou no trabalho. Nem os seus devem ser guardados na sua carteira – tenha um porta-cartões para isso e leve-o com você sempre que achar necessário.
  • Moedas devem ser guardadas em porta-moedas. Se a sua carteira tem um compartimento para moedas, deixe somente as de valor maior e em pouca quantidade, somente para ter trocados. Se receber algum troco, guarde suas moedas nesse bolso e depois coloque em um recipiente adequado, em casa.
  • Contas nunca sequer deveriam ser colocadas na carteira!
  • A regra geral é: leve somente o que usará no dia-a-dia. Se planejou uma compra e pretende ir a uma loja comprar, aí sim leve o que precisa, como o cartão de crédito ou o talão de cheques, ou mais dinheiro.
  • Levar somente o que for necessário também mantém sua carteira menos cheia, o que fará com que ela estrague menos rápido.

Motivos para você organizar a sua carteira

  • Você pode ser assaltado(a) e perder tudo.
  • Caso isso aconteça, informações pessoais e bancárias podem cair em mãos erradas.
  • Informações sobre seus entes queridos também.
  • É extremamente chato ter que procurar coisas que você precisa quando tem um monte de tralha impedindo o caminho.
Sua carteira está organizada? Você já tinha pensado nisso?

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Quem tem medo de...prova

Quem tem medo de... prova

Apesar da má fama, ela ainda pode (e deve) ser usada em classe. Saiba aqui como e para quê


Ilustração: Rogério Fernandes
Ilustrações: Rogério Fernandes
Numa época em que os modelos de avaliação contínua ganham força nas escolas e nos livros de formação, aplicar uma prova tradicional pode parecer um retrocesso. Mas não é bem assim. Com alguns cuidados e uma abordagem planejada, é possível lançar mão das questões dissertativas e objetivas para verificar o aprendizado de fatos, conceitos e ideias. "Mas é essencial ter a noção de que elas não podem ser as únicas formas de avaliar", alerta Jussara Hoffman, autora do livroAvaliar: Respeitar Primeiro, Educar Depois.

A ação de diagnosticar o processo de ensino, segundo a consultora, precisa ser cotidiana e contemplar outros instrumentos possíveis, como seminário, debate, relatório e observação. Além disso, é necessário definir muito bem o perfil correto de cada teste: os somativos servem para balanços finais e os formativos devem ser realizados de forma rotineira para ajudar a corrigir rumos e verificar a necessidade de retomar certas explicações. "Os dois tipos são pertinentes, mas o segundo modelo deve ser predominante, pois permite o melhor aperfeiçoamento da prática docente", afirma Domingos Fernandes, professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, em Portugal, e autor do livro Avaliar para Aprender.

Outra condição essencial é saber, de antemão, o que exatamente se quer que os alunos respondam. "Para cada questão, faço uma matriz com os conhecimentos, as habilidades e as competências que pretendo verificar (veja um exemplo no quadro abaixo)", conta Selma Moura Braga, professora de Ciências do 6º ano no Centro Pedagógico da Escola de Educação Básica e Profissional da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte.
Teste seus conhecimentos sobre critérios de elaboração de provas
Ilustração: Rogério Fernandes
1) O trecho a seguir é de uma carta de uma coordenadora pedagógica a outra. Leia-o para responder à questão:

"Alguns dos alunos da 8ª série que estão com notas vermelhas em História me procuraram para dizer que as provas são fogo! As perguntas exigem informações nem sempre trabalhadas em aula. Observando as atividades de sala, percebi que eram questionários com respostas transcritas do livro didático, exigindo a localização de informações - e não uma reflexão decorrente da análise ou comparação entre os fatos e os conceitos trabalhados. E as provas continham perguntas abertas que exigiam estabelecimento de relações entre fatos, conceitos e dados da realidade. Como o professor pretende que os alunos possam responder a tais questões se as habilidades necessárias para respondê-las não são trabalhadas regularmente? Esses acontecimentos têm me feito pensar: por que será que é tão difícil aceitar que os resultados obtidos por nossos alunos dependem, em boa parte, do trabalho que desenvolvemos em sala de aula?"
Trecho adaptado da publicação Cartas aos Professores Coordenadores Pedagógicos: Dilemas da Prática Cotidiana, São Paulo, SE/CENP, 1999.

O texto traz algumas concepções sobre a relação entre o processo de ensino e aprendizagem e a avaliação. Identifique a mais adequada e justifique sua escolha.

2) Qual é o melhor formato de prova? Assinale a alternativa correta: a) Só com questões objetivas porque a correção é mais justa e rápida.
b) Só com questões dissertativas porque assim é possível avaliar também a produção de texto.
c) Maior parte de questões dissertativas para ver o percurso de pensamento dos alunos.
d) Depende do conteúdo e do que se quer avaliar.

3) Explique o que NÃO é possível avaliar com uma prova escrita e dê exemplos: 
4) Como saber se uma prova é difícil ou fácil demais? Analise as alternativas e assinale a que apresenta o nível de dificuldade e desafio adequado:
a) Todos os alunos mal conseguem responder às questões e entregam boa parte em branco.
b) Todos os alunos demoram para responder às questões e acabam errando a maioria.
c) Todos os alunos fazem a prova no tempo estimado e acertam boa parte das questões.
d) Poucos alunos entregam a prova rapidamente e bem resolvida. Outros acertam um número médio de questões.

5) A Prova Brasil estima que os alunos levam, em média, 25 minutos para responder 11 questões de múltipla escolha. Considerando essa informação, diga: a) Quanto tempo o aluno gasta, em média, para responder cada questão? Justifique a resolução.
b) Se você quiser colocar 20 questões em uma prova, quanto tempo deve deixar reservado para a resolução? Justifique.

6) Qual resposta mostra um enunciado de prova claro, bem elaborado e que permite a melhor compreensão do que é pedido? Pode haver mais de um item correto ou nenhum:

I - Os nutricionistas recomendam o consumo de uma barra de cereal em merendas escolares. Comente.
II - Explique por que os nutricionistas recomendam o consumo de uma barra de cereal em merendas escolares.
III - Uma barra de cereal é recomendada em merendas escolares. Qual é a sua opinião?

a) Somente o I.
b) Somente o II.
c) Somente o III.
d) Nenhum deles.
Objetividade nas questões, clareza nos conteúdos
Ilustração: Rogério Fernandes
Definidos os momentos adequados e as expectativas, é hora de escolher o que e como cobrar. Para Fernandes, não existem provas infalíveis. "Pesquisas mostram que muitas crianças erram questões porque não entendem o enunciado e não porque ignoram o conteúdo", afirma. "As perguntas devem ser pertinentes, claras, não enigmáticas", recomenda Janssen Felipe da Silva, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

A linguagem usada precisa estar dentro do nível de leitura dos alunos. Para saber se o texto está acessível, mostrá-lo a outros educadores é uma boa saída. Um erro comum é propor enunciados muito longos para contextualizar o problema (mas que não estão diretamente relacionados à questão). "Isso, na prática, só serve para confundir os alunos", complementa o especialista.

Quem determina o tamanho da prova é o tempo disponível para sua resolução (e a quantidade de conhecimentos e competências trabalhados). Não é razoável analisar todo o conteúdo do semestre em uma aula. No Ensino Fundamental, é recomendável que a avaliação dure, no máximo, 40 ou 50 minutos. O diálogo com o que foi feito em sala também é fundamental. Por isso, faz pouco sentido um mesmo modelo ser usado por vários professores. "Questões mais complexas do que as vistas em classe ou pequenos detalhes encontrados em notas de rodapé não devem ser pedidos", alerta Cipriano Luckesi, pesquisador da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

A armadilha ou a pegadinha é outra estratégia condenada pelos especialistas. Alguns docentes até acreditam que, ao agir assim, estão testando a sagacidade da turma. "Mas, se o aluno cai numa emboscada, como saber se ele realmente aprendeu o conteúdo?", indaga Luckesi. Sem falar que os estudantes precisam encarar a prova com tranquilidade e não como uma punição. Ou seja, o ideal é que todos saibam previamente como serão avaliados, o que você quer verificar e quando o teste será realizado (o que já derruba a proposta das surpresas). "A transparência é a regra de ouro", reforça Domingos Fernandes, da Universidade de Lisboa. Também deve ficar claro que nem toda prova precisa ser sem consulta. Quando a intenção é checar se o aluno consegue pesquisar, essa estratégia pode ser válida, com certeza.

A forma deve ser planejada, e a devolução, monitorada
O que é melhor: perguntas com múltiplas escolhas ou dissertativas? Os dois tipos. Todo professor deve diversificar a prova para avaliar diferentes coisas. "Nas objetivas, o desafio é fazer uma boa leitura. Nas dissertativas, fazer uma boa escrita", explica Lino de Macedo, psicólogo da Universidade de São Paulo (USP).

Após a aplicação em classe, chega a hora de um novo desafio. Não se pode admitir que o resultado seja computado como algo isolado - uma nota que determine a aprovação, por exemplo. "Mais importante é analisar o conjunto das respostas ao longo de um tempo para ter clareza sobre as múltiplas aprendizagens dos alunos", afirma Jussara Hoffman.

Por isso, é necessário lançar mão de formas criativas para trabalhar o produto da avaliação. Oferecer comentários por escrito ou criar momentos de "correção" coletiva são boas estratégias. É o que procura fazer a professora Shirley Cristina de Mendonça Rocha, da EMEF Dr. Nelson Paim Terra, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre.

Ela convida os alunos da 5ª série a contar para a turma como responderam às questões. E o momento de "correção" vira um debate em torno do que foi estudado. Aos poucos, os erros de Língua Portuguesa deixam de ser tabu para se tornar oportunidades de aprendizado. "O aluno não tem medo de mostrar para a sala como respondeu uma questão porque sabe que pode perguntar, ouvir ideias diferentes e entender melhor o conteúdo", conta Shirley. Nesses momentos, ela percebe (ou confirma) quais são as maiores dificuldades. Assim, planeja atividades para recuperar essas lacunas.

Os especialistas sugerem ainda outra ideia: dividir os alunos em grupos para que, em um debate, encontrem conjuntamente melhores soluções para as questões com respostas erradas. Esse momento também pode ser uma boa oportunidade para confrontar estratégias de resolução, prática muito relevante, sobretudo nas aulas de Matemática. "Quando o aluno toma consciência do que sabe e do que não sabe e o professor intervém para ajudá-lo, há um ganho imenso", resume Tânia Costa, do Centro de Difusão da Ciência da UFMG.
Gabarito
Ilustração: Rogério Fernandes
1) O professor de História cobra conteúdos diferentes dos que ensina em aula. A coordenadora diz que isso não é possível. A postura mais adequada é a da coordenadora, já que as provas servem para verificar o que o aluno aprendeu daquilo que foi ensinado.

2) D.

3) Não é possível avaliar uma série de conteúdos, habilidades e competências, principalmente as relacionadas a atitudes fora do âmbito da leitura e escrita. Por exemplo: oralidade, experimentação e competências de trabalho em grupo.

4) C.

5) a) 2,3 minutos. 25:11= 2,3
b) 46 minutos, se forem questões de múltiplas escolhas. Perguntas dissertativas tendem a exigir mais tempo.

6) B.


Fonte: Revista nova Esvola
Amanda Polato (novaescola@atleitor.com.br)

sábado, 28 de janeiro de 2012

Ampliação dos dias letivos

"Nosso Ministro da Educação quer ampliar de 200 para 220 os dias letivos (4 semanas a mais) na Educação Básica. Sr. Ministro da Educação, nós, professores, convidamo-lhe a passar apenas uma semana na sala de aula da Educação Básica, tanto na escola pública, quanto na escola particular, fazendo as ações inerentes a esta profissão (planejamento; correções; acompanhamentos; relatórios; atendimento aos pais; mediação em sala; etc...) para que sinta o quanto o trabalho do professor é INTENSO.

Na época em que o Ministro foi aluno, as férias eram de 3 meses, havia menos alunos por turma, os professores eram respeitados, as famílias mais estruturadas e com mais tempo para os filhos. Hoje o contexto e a demanda são outros, o que justifica uma carga horária mais HUMANA. Sugiro que o Ministro pense em AÇÕES PÚBLICAS que favoreçam verdadeiramente as crianças (lazer, saúde, alimentação, trabalho e moradia digna para os pais, etc...) porque não se aprende e se torna cidadão apenas pela ação da ESCOLA E DO PROFESSOR. Será trabalhoso demais SR. MINISTRO? Sugiro, ainda, que o MINISTRO pense em como oferecer boas condições de trabalho e remuneração aos professores que estão a cada dia mais sobrecarregados e com péssima qualidade de vida. Ou a intenção é ACABAR com esta profissão?
Texto retirado do Blog da Simone Helen Drumond

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dicas importantes para a educação dos filhos

Achei super interessante essa reportagem, e de suma importância para a educação de filhos. Leiam, vocês vão apreciar..


Uma criança aprende mais pelo que vê do que pelo que ouve

Isso quer dizer que seu exemplo de vida, papai e mamãe, vai ficar impregnado em seus filhos muito mais do que discursos ou sermões. Não siga o ditado "faça o que eu digo mas não faz o que eu faço". Não dá certo. Por isso é que os filhos se parecem com os pais, porque imitam tudo o que os pais fazem e dizem. Eles copiam o jeito de falar, de agir, de comer, de se vestir, de andar, etc. Vocês pais são os referenciais de conduta de seus filhos. Vocês são os herois dos pequenos. Seja um heroi de verdade. Seja um heroi do bem, um heroi positivo.


Brincar educa

Crianças precisam brincar. A brincadeira faz parte de seu desenvolvimento, amadurecimento, socialização e interação com o mundo que o rodeia. Quando a criança nasce ela não sabe brincar, precisa aprender. E quem vai ensinar essa criança a brincar? Os pais, principalmente, mas também os outros adultos que convivem com ela. Como? Brincando com ele e não mandando "vai brincar".

Papai e mamãe, brinquem com seu filho com brincadeiras simples que possam ser um momento delicioso para eles e para vocês também.


Bater não educa

Bater não educa. Por quê? Porque quando os pais batem é porque estão cansados, estressados, nervosos ou brigaram com alguém e não conseguem resolver a situação com os filhos de outra maneira. Então vai um tapa, ou vários. Ferem, machucam, agridem os filhos e, no fundo, também os pais. Pode mudar o comportamento? Talvez. Educa? NÃO. Como resolver? Estabeleça regras, um método de disciplina (que é ensino, não castigo!) e um incentivo para ensinar os filhos que esse comportamento está errado e que você vai ensinar o comportamento certo. 


Cuidados com a alimentação das crianças

• A alimentação é uma das preocupações dos pais. Como ensinar os filhos a desenvolver hábitos alimentares saudáveis e adequados à idade ? Como conseguir que a hora da refeição seja um momento agradável da família para conversar, trocar idéias e usufruir de uma comida gostosa sem brigas ou discussões? Como ensinar os filhos a comer alimentos variados? A resposta a essa questões está na própria família, nos pais e no exemplo que eles dão para seus filhos.
• Lembrem que os filhos aprendem com os pais, imitando as atitudes deles. E a comida é uma dessas atitudes que  é adquirida e desenvolvida ao longo do tempo e pelo convívio na família. Pais que não comem verduras ou legumes tem filhos que também não comem verduras ou legumes. Pais que tomam refrigerante tem filhos que só querem tomar refrigerantes. Pais que comem na frente da tv tem filhos que só comem na frente da tv. E assim por diante. Não pretenda que seja diferente. Se você quer mudar algum hábito em seu filho tem que partir de você. Eles aprendem com o exemplo.
• Uma idéia para estimular seu filho com respeito à comida é envolvé-lo em atividades gastronômicas. Isso é para meninos e meninas. Por um lado é uma maneira de ajudá-lo a desenvolver a criatividade e o gosto pelas tarefas da casa. Além disso favorece o convívio em família e oferece momentos divertidos. Em vez de jogos de computador, a atração é a velocidade do liqüidificador e a descoberta dos nomes das hortaliças. Farinha espalhada e ovos quebrados são muito divertidos e acrescenta novidade com responsabilidade e conhecimento. E a sujeira? Fácil. Ensine a limpar e organizar tudo. A diversão e o aprendizado são garantidos.

Importância das horas de sono

• O sono é um momento fundamental para o crescimento e desenvolvimento da criança. No momento em que ela dorme, além de descansar seu corpo, acontece um processo de assimilação do aprendido e incorporado durante o dia, das experiências vividas, das emoções experimentadas e de tudo o que tem a ver com o dia a dia de uma criança. Por isso é tão importante que essas horas de sono sejam programadas pelos pais, incorporadas à rotina e cuidadas como algo muito precioso.

• Cada idade, durante o crescimento da criança, requer um tempo maior ou menor de sono. Quando o bebê nasce, ele passa a maior parte do dia dormindo com intervalos para mamar, tomar banho, brincar e responder aos estímulos dados pelos pais e pelos adultos que convivem com ele. Sim, é importante que desde bebês as crianças tenham um rotina onde estão incluídos o brincar, o dormir, o acordar, o mamar e o começar a conectar-se com o mundo. Faça um teste e verá o resultado.

• À medida que a criança vai crescendo, vão diminuindo os períodos de sono durante o dia e aumentando os períodos acordados, já que as atividades a serem realizadas durante esses momentos são mais estimuladoras, as brincadeiras chamam mais a sua atenção e a criança tem mais motivos para querer ficar acordada aproveitando tudo o que o mundo e sua família oferece. Mesmo assim, ele deve ter um longo período de sono noturno e duas sonecas durante o dia, uma de manhã e outra de tarde. Se você conseguir manter esse ritmo verá que seu filho estará bem disposto, de bom humor e pronto para brincar, aprender e desenvolver durante o resto do dia.

• Uma criança que tem horário para dormir e para acordar é uma criança feliz. Isso porque significa que tem uma rotina que dá segurança para ele e seus pais. Quando a criança começa a freqüentar a escola, por volta dos 5 anos, geralmente dorme somente à noite, por isso ela deve dormir umas 10 horas para poder recuperar as energias gastas durante o dia e incorporar no seu cérebro, no seu interior todas as informações recebidas durante o dia. Ah! E também é importante para que seus pais tenham um tempo de descanso e de conversa para trocar idéias, assistir um filme e também para namorar.

Cuidado para não ser um pai superprotetor
• Os pais devem educar seus filhos para serem autônomos. Quando bebê, a criança é totalmente dependente dos pais. À medida que ela cresce, deve aprender a realizar certas tarefas sozinha, de acordo com sua idade e suas possibilidades, como  tomar banho, vestir-se, comer, escovar os dentes, arrumar os brinquedos, etc. Claro que sempre sob a supervisão dos adultos que previamente irão ensinar como realizar as tarefas. Assim elas crescerão responsáveis, confiantes e independentes.
• Os pais que superprotegem seus filhos, que fazem tudo por eles e não os deixam experimentar por si só as novas e diferentes situações, não dão a eles a condição de enfrentar os problemas que todos nós podemos encontrar na vida, sejam de ordem psicológica, física ou emocional. Vivemos numa época de muitas incertezas, no entanto, é importante permitir o contato com a realidade para que eles aprendam, aos poucos, a enfrentar situações novas.
• Você sabe quais são as conseqüências que a superproteção pode gerar na criança?  Seus filhos podem crescer inseguros, sem iniciativa, agressivos, tímidos, estressados, egocêntricos, com baixa autoestima, infelizes e incapazes de tomar decisões e de solucionar problemas. A solução não é deixar seus filhos livres ao vento mas educá-los e orientá-los para que aprendam a enfrentar as situações com autonomia e determinação.

O que é respeito? Como se ensina a respeitar?

• O que é respeito? É dar atenção, honra e consideração. Respeitar para ser respeitado, essa é a chave do sucesso. Esse é o lema que todos devemos aprender. Onde deve começar? Em casa, entre os pais, para que seja um exemplo a ser seguido pelos filhos. Quando começar? Desde que o bebê nasce e ele pode ver que o respeito reina em sua família.

• A criança aprende a respeitar quando ela tem bons exemplos em casa. Não adianta ensinar seu filho a não xingar ou não gritar, quando ele vê você fazer isso diariamente, dentro e fora de casa. Assim é importante que os pais ajam sempre como o tipo de pessoa que eles gostariam que seus filhos fossem. Lembrem que os pais são modelo e referencial para seus filhos.

• Muitos pais confundem respeito com permissividade. Absolutamente errado. Respeitar os filhos não é deixá-los fazer o que eles querem. Os pais são responsáveis pela educação dos filhos e faz parte dessa educação colocar regras e limites e orientá-los sobre como se comportar. Mas também precisam ouvir a criança, conhecer os filhos, dar atenção e consideração. Assim eles se sentirão amados e cuidados em suas necessidades.




Momentos de lazer são muito importantes para a criança

• Estabeleça uma rotina para que seus filhos tenham esses momentos, livres de toda responsabilidade de atividades escolares ou outros compromissos diários para poder brincar. Cuidado para não sobrecarregar sus filhos com atividades extra escolares como aulas de inglês, computação, natação, futebol, ballet, etc., etc., etc. É muito bom que as crianças façam esportes e estudem inglês, mas cuide de que não seja em excesso.

• Proporcionar um tempo de lazer para as férias é muito importante para relaxar e mudar a rotina de toda a família. Os acampamentos de férias são muito saudáveis, divertidos e estimulantes. Ajudam as crianças a desenvolver relacionamentos e a fazer atividades dirigidas longe dos pais. Tenha cuidado ao escolher o adequado para seus filhos. Informe-se, conheça e decida com responsabilidade qual é o melhor lugar para seus pequenos.

• Outra sugestão para os momentos de lazer em família é a visita aos museus. Pode parecer um programa um pouco chato para uma criança, somente para adultos ou para quem gosta de arte. Mas há uma grande variedade de museus interessantes para todas as idades e gostos. Visitar um museu é uma experiência muito rica na qual podemos unir diversão com educação. Para tornar o dia inesquecível para os filhos, o melhor é planejá-lo com antecedência. Informe-se e bom passeio, seus pequenos vão adorar.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Continuação capas de cadernos decorados


Aí meninas, passei o domingo fazendo capas de caderno. Mas ainda não dá pra postar, estas são as primeiras capas e pastas que fiz este ano. Espero que apreciem... Podem encomendar.,











































sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Capas de Cadernos decorados

Gostaria de ter postado vários momentos alegres que tive no final do ano com meus colegas de trabalho e minha adorada família, mas o tempo é curto. Agora preparei esses cadernos e pastas para minhas professoras iniciarem o ano mais felizes, gostaria que todos apreciassem e comentassem.
Se agradarem aceito encomendas...